Por uma Revolução Solidária

Vivemos um dos momentos mais dramáticos da nossa história! A combinação da maior crise desta geração – a pandemia da Covid – com um governo de extrema-direita e neoliberal deixou o Brasil sem rumo, sem perspectivas, refém da morte e do desastre social.

Quem-somos_Rev.Solidaria.jpg

Quem somos

Somos um movimento social e político que se referencia no trabalho popular e periférico do MTST, na luta dos trabalhadores e trabalhadoras, dos camêlos, feirantes, percarizados, informais.  Na luta das mulheres, negros e negras, lgbts, povos indigenas e da floresta. Na combatividade de mandatos que resistem nos parlamentos tão dominados pelo atraso. Na luta pela ciência, pela cultura, educação e saúde. No combate as desigualdades, a fome e em defesa do meio ambiente.  

 
O-que-defendemos_Rev.Solidaria.jpg

O que defendemos

Vivemos um dos momentos mais dramáticos da nossa história! A combinação da maior crise desta geração – a pandemia da Covid – com um governo de extrema-direita e neoliberal deixou o Brasil sem rumo, sem perspectivas, refém da morte e do desastre social.

 
Brasil_Rev.Solidaria.jpg

Brasil

O Brasil enfrenta uma das maiores crises de sua história. A pandemia do Coronavírus encontrou um país arruinado economicamente, com desigualdade social crescente e com riscos reais à sua frágil democracia. Vivemos um encontro das crises sanitária, social e política. O governo Bolsonaro atua deliberadamente pelo aprofundamento da crise em todas suas dimensões, deixando o país perplexo e sem rumo.

VEM COM A GENTE!

Filie-se ao PSOL e venha se organizar com Boulos na Revolução Solidária!
Preencha o formulário abaixo que faremos contato por WhatsApp ou e-mail

Nota Congressual

O PSOL encerrou no último final de semana (dias 25/09 e 26/09) a etapa nacional do 7º Congresso de sua história. O período congressual é um momento importante em que a militância do partido tem a oportunidade de realizar uma avaliação do passado e apontamentos estratégicos para o futuro, ou seja, é o momento em que buscamos entender coletivamente todos os pontos importantes ocorridos no último período e que nos trouxeram até o momento atual e como deveremos atuar politicamente a curto, médio e longo prazos para impor recuos, derrotas e superar o projeto de ódio e morte que tomou conta do nosso país.

 

O PSOL Popular, grupo político que desde 2016 se posiciona firmemente contra todos os retrocessos que assolaram o nosso povo como o golpe de estado que levou Michel Temer à Presidência da República e os desdobramentos da autoritária Operação Lava Jato, vem entendendo desde 2018 que o PSOL precisa apresentar ao povo uma saída à esquerda e radical para o Brasil. Nesse contexto, apresentamos a candidatura de Guilherme Boulos e Sônia à presidência, numa aliança com MTST, APIB, Mídia Ninja e PCB, num movimento que se mostrou acertado e foi responsável pelo crescimento orgânico da militância bem como de sua representação institucional.

 

O acerto da leitura de que o PSOL deve ser um partido popular, radical, amplo e vocacionado à disputa de maiorias na sociedade continuou nos trazendo saldos eleitorais e políticos. Em 2020 elegemos Edmilson Rodrigues à prefeitura de Belém e chegamos ao segundo turno de São Paulo com Boulos e Erundina, além de termos sido o partido que mais cresceu em filiações no último período.

 

A Revolução Solidária junto com Primavera Socialista apresentou uma tese que defende um PSOL popular, radical, combativo, plural, democrático e comprometido com a unidade das esquerdas, além de uma “Revolução Democrática” no partido. A resolução aprovada avalia que: “Nosso funcionamento ainda evoca o passado. A lógica interna impõe aos filiados e filiadas à participação em uma tendência, com uma participação em geral restrita aos processos congressuais, bancada e instâncias partidárias”.  Esta resolução aprovada pela maioria inclui um recadastramento dos filiados, uma política ousada de comunicação interna e uma revisão estatutária com vistas a atualizar profundamente o partido em seu próximo congresso nacional.

Apresentamos uma chapa de unidade, denominada “PSOL de Todas as Lutas” que contou com 228 delegados, representando a maioria de 57%. Essa vitória reconduziu Juliano Medeiros para a presidência do Partido e apontou decisões importantes para o próximo período, tais quais:

 

1.    Não apresentar uma pré-candidatura do partido à Presidência da República para que o partido busque centrar esforços na construção de uma frente eleitoral das esquerdas unitária no plano nacional. A partir desse processo, o PSOL convocará, no primeiro semestre de 2022, uma Conferência Eleitoral Extraordinária para tomar as decisões finais sobre a tática eleitoral do partido, políticas de alianças, distribuição de fundo partidário, regulamentação de candidaturas coletivas e outros temas que sejam pertinentes.

2.    Prioridade na participação e na construção na campanha Fora Bolsonaro e na Frente Povo Sem Medo como espaços de articulação e mobilização para a militância do PSOL, que construirá mobilizações de rua com qualquer setor que aceite ir às ruas com o objetivo de derrubar o governo Bolsonaro.

3.    Prioridade na construção de um novo projeto programático para uma verdadeira reconstrução do Brasil ao lado dos movimentos sociais. O partido definiu que vai “contribuir com a construção de espaços em conjunto com movimentos sociais (como fizemos em relação à plataforma ‘Vamos’ em 2017/2018)”.

4.    Centralidade nas ações de combate à fome defendendo e apoiando iniciativas nos territórios de auto-organização contra a carestia, como as Cozinhas Solidárias e bandeiras como o congelamento dos preços dos alimentos da cesta básica, da energia, o combate às privatizações e a defesa do serviço público, contra a PEC 32 e a reforma administrativa.

5.    O recadastramento de todos os filiados e filiadas do PSOL para que a direção do partido possa criar canais de contato direto e permanente com todos e todas, meios de consulta direta à militância do partido, a criação de meios de comunicação direta com os militantes e instituiu uma Executiva Nacional de 19 membros e um Diretório Nacional com 61 membros para a gestão que comandará o partido entre os anos de 2021 e 2023, entre outras iniciativas que buscarão uma “Revolução Democrática” na organização partidária do PSOL.

 

Acesse na íntegra as principais resoluções aprovadas:

Resolução sobre Conjuntura Internacional

Resolução sobre Conjuntura Nacional e Tática

Resolução sobre eleições 2022

Resolução sobre Organização Partidária